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Reação mantida
Indústria brasileira cresce há quatro meses seguidos, mas recuperação está longe de repor perdas da crise
A indústria brasileira deu mais um indício de recuperação. Pelo quarta vez consecutiva, a produção apresentou crescimento na comparação com o mês anterior. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expansão foi de 1,1% em abril em relação a março. Com o resultado, a média móvel trimestral permaneceu positiva e passou de 1,6% para 1,3%. Levando-se em consideração o desempenho dos últimos quatro meses, a indústria acumula alta de 6,2% frente a dezembro, uma expansão tímida já que, entre outubro e dezembro de 2008, somou uma queda de 20%.
O quadro está melhor, mas ainda não é o mesmo de antes da crise, quando o setor acumulava alta taxa de crescimento. “As perdas observadas no fim do ano ainda não foram suplantadas”, disse André Macedo, economista da coordenação de indústria do IBGE. Frente aos primeiros quatro meses de 2008, a indústria acumula perda de 14,7% em igual período deste ano. A maior queda no acumulado de 2009 é dos bens de capital (-22,6%). Os bens intermediários despencaram 17,5% e os bens de consumo, 21,6%. Os números são expressivos porque os resultados do começo de 2008 foram muito fortes, o que fez a produção de bens de capital ser a única positiva em 12 meses (0,2%). “O momento (começo do ano passado) foi muito bom e favoreceu investimentos”, afirmou o economista do IBGE.
Bons de venda
Na comparação com março, os resultados foram positivos em todas as categorias da indústria. Os bens de capital tiveram expansão de 2,6%. Os intermediários cresceram 1,1% e os de consumo, 0,9%. Das 27 atividades pesquisadas, 16 aumentaram a produção. Esse desempenho foi puxado pela fabricação de veículos, que subiu 3,3% em abril. A tendência é que esse indicador siga em alta já que depende diretamente da venda de carros e, segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a comercialização de carros comerciais leves subiu 5,78% entre abril e maio e 3,22% em relação a maio de 2008.
O setor de metalurgia básica saltou 5,1% e também impulsionou a melhora da indústria em abril. Aparelhos e materiais elétricos tiveram a produção aumentada em 8,3% e materiais eletrônicos e equipamentos de comunicações, em 5,2%. Entre os ramos que apresentaram queda da produção estão os equipamentos médico hospitalares e óticos, cuja redução foi de 13%. O refino de petróleo e produção de álcool caiu 1,7%. Na comparação entre abril de 2009 e de 2008, a indústria despencou 14,8% impulsionada pelos bens de capitais (-29,3%) e pelos bens intermediários (-15,5%).
Cautela
Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), apesar dos quatro sinais de recuperação consecutivos, ainda é cedo para assumir o início de uma retomada. A entidade calcula que, para se igualar a 2008, a produção industrial precisa crescer 13,5% de abril a dezembro. Em nota, a CNI informou que “os obstáculos à retomada consistente da atividade industrial são o acúmulo indesejado de estoques, inclusive nas empresas de maior porte, e a ainda reprimida demanda, principalmente a internacional”.
“Chegamos ao fundo do poço e estamos saindo dele”, avaliou o economista Cristiano Souza, do Santander. O Índice Gerente de Compras (PMI), calculado pelo grupo Santander, indica uma tendência de melhora do cenário industrial, mas nada imediato. “Ainda estamos longe de ter um crescimento robusto, não vamos alcançar os números de 2006 e 2007”, afirmou Souza. A melhora sentida nos primeiros meses deve ser mais tímida por causa da expectativa de piora no nível de emprego. “A queda no ano passado foi tão forte que a recuperação deste ano não absorveu o desempenho negativo”, disse o economista.
A CNI apontou outro problema para o retorno da indústria à trajetória de crescimento acelerado: a valorização do real frente ao dólar. No primeiro trimestre, a moeda americana era vendida a R$ 2,30 e, atualmente, é comercializada na faixa de R$ 2,00, o que, segundo a entidade, reduz a capacidade exportadora das empresas.
Notícias Técnicas
Conforme a proposta, a base de cálculo atual, de 32% sobre o faturamento bruto, cai para 8% (IRPJ) e 12% (CSLL) no caso das clínicas legalmente organizadas, inclusive sob a forma de sociedade simples
Segundo o instituto, esse valor é referente às mensalidades de abril que, mesmo após o bloqueio, foram descontadas por sindicatos e associações, porque a folha do mês já havia sido rodada
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Nessa comparação, 10 das 24 atividades industriais tiveram diminuição de preços. O acumulado no ano foi de -0,59%, enquanto o acumulado em 12 meses ficou em 8,37%
Notícias Empresariais
Iniciativa foi apresentada durante o segundo dia da 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente, em Brasília (DF)
Para exportadores, alta foi 'grande surpresa'. Rebanho bovino dos EUA caiu, mas demanda por carne é alta.
Prazo será finalizado em 15 de maio. O objetivo da ação é reconhecer e celebrar as realizações excepcionais de mulheres empreendedoras em todo o mundo.
O custo nacional da construção, por metro quadrado, passou de R$ 1.810,25 em março, para R$ 1.818,64 em abril, sendo R$ 1.046,66 relativos aos materiais e R$ 771,98 à mão de obra
Entre as condutas consideradas discriminatórias está a não aceitação do nome social da empregada
Notícias Estaduais
No dia 14 de outubro de 2021, a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP)..
A Receita Estadual do Paraná comunica que o Supremo Tribunal Federal declarou que é constitucional a imposição tributária aos contribuintes optantes pelo Simples Nacional da diferença de alíquotas do ICMS pelo Estado de destino por ocasião da entrada de mercadoria em seu território.
Será possível parcelar em até 60 meses débitos de ICMS, com desconto de até 40% em juros e multas
Acesso ao microcrédito, orientação para microempresa e Micro Empreendedor Individual (MEI), cursos, orientação para o protocolo digital de processos de registro de empresas, e manutenção preventiva de equipamentos, fiscalização e legislação. Esses são alguns serviços que constam no convênio firmado entre o Governo do Estado e o Sebrae, nesta sexta-feira (28).
A Receita Federal notificará 1.070 contribuintes no Acre, Amazonas, Amapá, Roraima, Rondônia e Pará para explicar declarações de despesas de alto valor no Imposto de Renda. No Amazonas são 281 contribuintes. A Receita não informou os valores.
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